A visita teve como objetivo conhecer como as comunidades são formadas, a sua organização, como vivem, suas dificuldades e a sua cultura.
Aldeia Indígena - Vista parcial de alguma casa na aldeia
Comunidade Quilombola - Sala de Reuniões
sábado, 3 de dezembro de 2011
Conhecendo as comunidades Quilombola e Indígena
Os grupos do Curso Multidisciplinar do Colégio Estadual Amâncio Moro e Colégio Estadual Duque de Caxias do município de Corbélia realizaram no dia 01 de outubro de 2001 uma visita as comunidades Quilombola e Indígena do município de Guaira - Pr.
A visita teve como objetivo conhecer como as comunidades são formadas, a sua organização, como vivem, suas dificuldades e a sua cultura.
Aldeia Indígena - Casa da Oração - Grupo Multidisciplinar
Comunidade Quilombola - Grupo Multidisciplinar e Comunidade Quilombola - Sala de Reunião
A visita teve como objetivo conhecer como as comunidades são formadas, a sua organização, como vivem, suas dificuldades e a sua cultura.
ACONTECEU NO AMÂNCIO MORO DE CORBÉLIA
Na semana que antecedeu o Dia da Consciência Negra (20 de novembro) a grupo de estudos e equipe Multidisciplinar do Colégio Estadual Amâncio Moro- EFMN do município de Corbélia preparou atividades voltadas para a aprendizagem, conhecimento e valorização da cultura afro-brasileira e africana.
Mais uma vez o Colégio bem como sua Equipe Multidisciplinar e o grupo de estudos constituída há mais de uma ano, reafirmam sua filosofia direcionada para a formação da cidadania, com a participação dos alunos, professores e com a colaboração de pais e segmentos da comunidade.
Foram organizadas oficinas temáticas envolvendo: Confecção de Máscaras, Arte no Cabelo, Culinária, Teatro, Dança e Capoeira para os alunos do diurno e uma palestra para os alunos do noturno,
Foram organizadas oficinas temáticas envolvendo: Confecção de Máscaras, Arte no Cabelo, Culinária, Teatro, Dança e Capoeira para os alunos do diurno e uma palestra para os alunos do noturno,
Estas oficinas promoveram o envolvimento de toda comunidade escolar e de modo especial os alunos, possibilitando o enriquecimento e valorização da Cultura Afro Brasileira e Africana. Confira estes momentos...
Veja a seguir alguns momentos registrados nas Oficinas trabalhadas:
A Copa do Mundo 2010 na África do Sul pode ter gerado em você uma vontade de conhecer comidas típicas do país da Copa. Os koeksisters, são bem parecidos com os nossos bolinhos de chuva. É uma das receitas mais típicas e importantes da África do Sul: Nelson Mandela selou a reconciliação da nação dividindo chá e koeksisters com Betsy Verwoerd, viúva do maior defensor do Apartheid, HF Verwoerd.
OUTRAS RECEITAS
OFICINA DE CULINÁRIA
A Oficina de Culinária envolveu com entusiasmo os alunos e merendeiras. Foram realizadas receitas da culinária Africana, que foram testadas e aprovadas pelos alunos, merendeiras e professores, que fizeram muitos elogios após provarem os biscoitos feitos pelos alunos, as receitas experimentadas estão relatadas abaixo:
Koeksisters – Receita Típica da África do Sul
Ingredientes
- COBERTURA
- 1 kg de açúcar cristal
- 800 ml de água
- 30 ml de glucose de milho
- 15 ml de suco de limão
- MASSA
- 600 g de farinha de trigo
- 30 ml de fermento em pó
- 50 g de manteiga
- 375 ml de leite
- 1 pitada de sal
A Copa do Mundo 2010 na África do Sul pode ter gerado em você uma vontade de conhecer comidas típicas do país da Copa. Os koeksisters, são bem parecidos com os nossos bolinhos de chuva. É uma das receitas mais típicas e importantes da África do Sul: Nelson Mandela selou a reconciliação da nação dividindo chá e koeksisters com Betsy Verwoerd, viúva do maior defensor do Apartheid, HF Verwoerd.
Modo de preparo da receita: Koeksisters – Receita Típica da África do Sul
Para a cobertura:
Dissolva o açúcar na água e deixe ferver por um minuto. Adicione a glucose e ferva por mais 10 minutos. Acrescente o suco de limão. Retire do fogo e reserve no congelador por aproximadamente 12h.
Para a massa:
Peneire farinha, fermento e sal e misture com a manteiga até formar uma farofa grossa. Junte ao leite, amassando levemente. Cubra a massa com um filme plástico e leve à geladeira por duas horas.
Retire a massa da geladeira e abra-a com o rolo de macarrão em uma superfície enfarinhada até ficar com 5 mm de espessura. Corte tiras de 1cm x 5 cm. Torça duas tiras delicadamente, e pressione as pontas para uni-las. Repita a operação até que a massa acabe, cubra tudo com um pano úmido e deixe repousar por 15 minutos.
Frite os biscoitos em óleo bem quente. Seque-os com papel absorvente e mergulhe-os na calda gelada.
Retire a massa da geladeira e abra-a com o rolo de macarrão em uma superfície enfarinhada até ficar com 5 mm de espessura. Corte tiras de 1cm x 5 cm. Torça duas tiras delicadamente, e pressione as pontas para uni-las. Repita a operação até que a massa acabe, cubra tudo com um pano úmido e deixe repousar por 15 minutos.
Frite os biscoitos em óleo bem quente. Seque-os com papel absorvente e mergulhe-os na calda gelada.
Fonte desta receita: Portal 2014
OUTRAS RECEITAS
Banana Bread
Ingredientes:
- 125g de manteiga
- 275g de farinha
- 125ml de leite
- 10g de fermento
- 1g de bicarbonato
- uma pitada de sal
- 200g de açúcar
- 2 ovos
- q.b. de essência de baunilha
- 250g de banana amassada
Modo de preparo:
1. Bata a manteiga com o açúcar até que fique cremoso e claro.
2. Acrescente todos os ovos, a essência de baunilha e mexa bem.
3. Acrescente devagar o leite, o sal, o bicarbonato e a farinha, sempre a bater.
4. Adicione as bananas amassadas e o fermento, agora a misturar com mais delicadeza.
5. Asse em forno médio por cerca de uma hora.
2. Acrescente todos os ovos, a essência de baunilha e mexa bem.
3. Acrescente devagar o leite, o sal, o bicarbonato e a farinha, sempre a bater.
4. Adicione as bananas amassadas e o fermento, agora a misturar com mais delicadeza.
5. Asse em forno médio por cerca de uma hora.
Por volta do século 16 a alimentação cotidiana na África, que foi incorporada à comida brasileira pelos escravos, incluía arroz, feijão, sorgo, milho e cuscuz. A carne era predominantes de caça (antílopes, gazelas, búfalos e aves). Os alimentos eram preparados assados, tostados ou cozidos. Como tempero utilizava-se pimentas e óleos vegetais como o azeite-de-dendê.
A alimentação dos escravos nas propriedades ricas incluía canjica, feijão-preto, toucinho, carne-seca, laranjas, bananas, farinha de mandioca e o que conseguisse pescar e caçar; e nas pobres era de farinha, laranja e banana. Os temperos utilizados na comida eram o açafrão, o óleo de dendê e o leite de coco. O cuscuz já era conhecido na África antes da chegada dos portugueses ao Brasil, e tem origem no norte da África, entre os berberes. No Brasil, o cuscuz é consumido doce, feito com leite e leite de coco, a não ser o cuscuz paulista, consumido com ovos cozidos, cebola, alho, cheiro-verde e outros legumes. O leite de coco é usado para regar peixes, mariscos, arroz-de-coco, cuscuz, mungunzá e outras iguarias.
Pumpkin Fritters – Bolinhas de Abóbora
Ingredientes:
- 350g de polpa de abóbora
- 100g de farinha
- 1 ovo
- 1 colher (chá) de gengibre
- 1/2 colher (chá) de canela em pó
- uma pitada de sal
- 1 colher (sopa) de açúcar
- um pouco de fermento em pó
Modo de preparo:
1. Faça um purê com a polpa da abóbora. Deixe arrefecer.
2. Acrescente todos os outros ingredientes, menos o ovo, e mexa.
3. Bata o ovo e misture bem. Deixe a massa descansar por 30 minutos.
4. Aqueça óleo o suficiente para fritar. Pegue a massa com uma colher de chá e deite no óleo quente.
1. Frite até dourar.
2. Polvilhe açúcar e canela e sirva.
2. Acrescente todos os outros ingredientes, menos o ovo, e mexa.
3. Bata o ovo e misture bem. Deixe a massa descansar por 30 minutos.
4. Aqueça óleo o suficiente para fritar. Pegue a massa com uma colher de chá e deite no óleo quente.
1. Frite até dourar.
2. Polvilhe açúcar e canela e sirva.
Vejam os alunos com a mão na massa!!!!
OFICINA DE MÁSCARAS
As oficinas de Máscaras de Inspiração Africana aconteceram nos períodos da manhã e da tarde envolvendo alunos do ensino fundamental e médio. O objetivo principal da oficina era conhecer a cultura africana a partir das tradicionais mascaras produzidas por diferentes povos da Africa, conhecer a sua história e conceitos, aprendendo a valorizar essa cultura milenar e reconhecer como formadora da cultura brasileira.
As fotos de diversas máscaras foram mostradas em slides na TVpendrive, onde foram observados formas, cores ,grafismos, técnicas e materiais utilizados na sua confecção. Foi explicado aos alunos a sua história, os conceitos e funções, buscando ir além das questões estéticas.
A produção das máscaras de inspiração africana foi o auge da oficina, os alunos produziram suas máscaras em duplas ou individualmente utilizando papel duplex, em diferentes formatos e tamanhos. A ideia era que cada mascara tivesse um conceito, uma função e um nome. Eles utilizaram lápis de cor, tintas, papeis coloridos, alguns fizeram colagem, acessórios, cabelos, deram volumes através de dobras no papel. Após, as máscaras foram expostas no saguão da escola para a apreciação de todos.
ALUNOS CRIANDO SUAS MÁSCARAS
OFICINA ARTE NO CABELO ( aprendendo a fazer tranças)
A oficina de Arte no Cabelo, envolveu meninos e meninas que aprenderam com êxito, penteados originais, desenvolvida no período matutino por uma mãe e cabelereira Magna Ramos Dias Barbosa e no período vespertino a oficina foi desenvolvida por algumas alunas que aprenderam a fazer tranças pela manhã
OFICINA DE CAPOEIRA
A oficina de capoeira foi desenvolvida pelo mestre de capoeira Mestrinho de Cascavel que além de atividades praticas falou também sobre a história da capoeira.
OFICINA DE DANÇA COM RITMOS AFRICANOS
A oficina de dança foi ministrada pela professora de dança da Escola de Dança Fluir Fabiana Bueno Mattos e pela bailarina Gabriela de Souza Reginato e contou com a participação entusiasmada de meninas e meninos.
OFICINA DE TEATRO
A oficina de teatro contou com a colaboração do prof. André Boniatti, que de forma dinâmica envolveu os alunos com temas relacionados a cultura afro-brasileira.
PALESTRA SOBRE CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
No período noturno os alunos do ensino médio e formação de docentes, tiveram o privilégio de ouvir a professora e especilista em cultura afro-brasileira e africana, Eliane Marcelino, que através de uma palestra encantou os alunos com informações importantes ampliando assim, os conhecimentos dos mesmos sobre o assunto.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Hino da África do Sul
Nada melhor que iniciar este blog, com um sublime louvor a este país e seu povo, embalados pelo seu maravilhoso hino e que Deus abençoe sempre todos os povos!!!!
BONDADE
Nelson Mandela
A OVELHA NEGRANinguém nasce odiando outra pessoa
pela cor de sua pele,
ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender,
e se elas aprendem a odiar,
podem ser ensinadas a amar,
pois o amor chega mais naturalmente
ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta,
jamais extinta.
pela cor de sua pele,
ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender,
e se elas aprendem a odiar,
podem ser ensinadas a amar,
pois o amor chega mais naturalmente
ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta,
jamais extinta.
HISTÓRINHAS......
BRUNA E A GALINHA D'ANGOLA
DICA DE SITE, COM JOGOS, ANIMAÇÕES ENTRE OUTROS
http://www.acordacultura.org.br/livros/
CURIOSIDADES
HISTÓRIA DO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de Novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, lider do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
CURIOSIDADES
HISTÓRIA DO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de Novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, lider do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Assinar:
Postagens (Atom)